As pessoas estão 24h conectadas a rede que já se tornou essencial para o bom convívio da sociedade, mas quando ela pára de funcionar, nem que seja por um período pequeno, de algumas horas, por exemplo, você já pensou nas conseqüências?
Para os adolescentes: Ficar horas sem Facebook, Twitter, Orkut, rádios online e outras diversões, é sem dúvida o maior motivo de stress entre os adolescentes de 13 à 17 anos. Se você quer conhecer a perversidade e a rabugice de uma pessoa nessa faixa etária, corte a internet dela por umas 4 horinhas.
Para os universitários: Não conseguir finalizar o trabalho porque cada membro do grupo ficou responsável por uma parte e todos estão muito distantes uns dos outros. Não conseguir ter acesso ao nome do autor de determinada citação, não saber formatar o projeto nas normas ABNT porque o manual está no e-mail. Perder a matéria online e usa a falta de internet (de algumas horas), como desculpa para justificar o atraso de duas semanas.
Para o empresário: Não enviar e-mails, não receber e-mails, não acessar o Google calendar, não enviar e-mails, não conseguir baixar o conteúdo da apresentação que será em 20 minutos, não receber e-mails, não encontrar o endereço da reunião no Google maps e não enviar e-mails. Isso pode ser motivo de infarto do miocárdio.
Para os publicitários: Não conseguir baixar a fonte que irá usar na próxima peça, não poder pesquisar nada sobre o assunto do que está sendo tratado na criação, o briefing está salvo na nuvem, o cliente que o layout antes do almoço e não há como enviar.
Para o publicitário de agência digital:
Esse foi um post com cunho humorístico (o que nota-se que não sei fazer muito bem), mas, é também para abordar a questão de como a web nos deixou totalmente dependentes e o quanto ficamos “travados” quando uma conexão cai durante algumas horas. Você já parou para pensar nisso?
Ah, antes que eu me esqueça:
A queda da internet na visão de um estagiário de agência digital: Escrever esse post.
Obrigado e até a próxima.
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